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Se EUA e Israel não atacarem o Irã até o final de agosto (com bombardeio aéreo, porque todas as formas alternativas de agressão já são praticadas, embora não haja declaração de guerra), é provável que tal macabro empreendimento fique mais difícil depois. Está agendada para esse período uma reunião em Teerã do Movimento dos Países Não Alinhados, do qual participam dois terços dos integrantes da ONU, com proposta de promover paz e respeito mútuo entre as nações. As mudanças recentes ocorridas no Egito e em outros países africanos, assim como na América do Sul e outras regiões, favorecem a resistência do Irã às pressões invasoras do imperialismo estadunidense. Sobre o tema, Beto Almeida publicou na Internet matéria que convém ler; aqui.